União do PMDB, PTB, PSD e DEM podem isolar o PDT nas eleições 586sd
Principais partidos do Estado deverão caminhar juntos no 1º ou no 2º turno. 2k6h1a
Não havendo pulverização de candidatos dos grandes partidos, no primeiro turno, para concorrer à sucessão estadual, a tendência é de construção de ampla aliança em 2018 envolvendo os partidos de centro.
Hoje, o PMDB tem o ex-governador André Puccinelli como pré-candidato. O PSDB aposta na reeleição do governador Reinaldo Azambuja. E do outro lado, a novidade seria o PDT disputar o governo com a candidatura do juiz federal aposentado Odilon de Oliveira.
Além disso, há a tradição de o PT lançar chapa própria para a sucessão estadual.
Como o cenário ainda está turbulento e confuso, a indicação de André para disputar ao governo é consenso no PMDB. Mas ele mesmo ainda não bateu o martelo.
Pediu prazo até o fim do ano para anunciar a decisão de concorrer à sucessão estadual ou ficar fora da disputa, dedicando-se apenas às negociações políticas, como presidente regional do partido, de aliança com outras agremiações.
Azambuja é outro sem dificuldades de viabilizar a sua candidatura dentro do PSDB. Ele está, no entanto, avaliando os entraves políticos para decidir se entra na disputa pela reeleição ou opta por concorrer a uma das vagas de senador.
A novidade da política em Mato Grosso do Sul é o juiz Odilon. Ele está entre os primeiros colocados na preferência do eleitor para governar o Estado ou para ocupar vaga de senador.
Fonte: Correio do Estado